A AUTORIDADE
1 - Cristo como Senhor
A fonte suprema da autoridade cristã é o Senhor Jesus Cristo. Sua
soberania emana da eterna divindade e poder – como o unigênito filho do Deus
Supremo – de Sua redenção vicária e ressurreição vitoriosa. Sua autoridade é a
expressão de amor justo, sabedoria infinita e santidade divina, e se aplica à
totalidade da vida. Dela procede a integridade do propósito cristão, o poder da
dedicação cristã, a motivação da lealdade cristã. Ela exige a obediência aos
mandamentos de Cristo, dedicação ao Seu serviço, fidelidade ao Seu reino e a
máxima devoção à Sua pessoa, como o Senhor vivo. A suprema fonte de autoridade
é o Senhor Jesus Cristo, e toda a esfera da vida está sujeita à sua soberania.
2 - As Escrituras
A Bíblia fala com autoridade porque é a palavra de Deus. É a suprema
regra de fé e prática porque é testemunha fidedigna e inspirada dos atos
maravilhosos de Deus através da revelação de si mesmo e da redenção, sendo tudo
patenteado na vida, nos ensinamentos e na obra salvadora de Jesus Cristo. As
Escrituras revelam a mente de Cristo e ensinam o significado de seu domínio. Na
sua singular e una revelação da vontade divina para a humanidade, a Bíblia é a
autoridade final que atrai as pessoas a Cristo e as guia em todas as questões
de fé cristã e dever moral. O indivíduo tem que aceitar a responsabilidade de
estudar a Bíblia, com a mente aberta e com atitude reverente, procurando o
significado de sua mensagem através de pesquisa e oração, orientando a vida
debaixo de sua disciplina e instrução. A Bíblia, como revelação inspirada da
vontade divina, cumprida e completada na vida e nos ensinamentos de Jesus
Cristo é a nossa regra autorizada de fé e prática.
3 - O Espírito Santo
O Espírito Santo é a presença ativa
de Deus no mundo e, particularmente, na experiência humana. É Deus revelando
Sua pessoa e vontade ao homem. O Espírito, portanto, é a voz da autoridade
divina. É o Espírito de Cristo, e sua autoridade é a vontade de Cristo. Visto
que as Escrituras são produto de homens que, inspirados pelo Espírito, falaram
por Deus, a verdade da Bíblia expressa a vontade do Espírito, compreendida pela
iluminação do mesmo.
Ele convence os homens do pecado, da justiça e do juízo, tornando,
assim, efetiva a salvação individual, através da obra salvadora de Cristo. Ele
habita no coração do crente, como advogado perante Deus e intérprete para o
homem. Ele atrai o fiel para a fé e a obediência e, assim, produz na sua vida
os frutos da santidade e do amor.
O Espírito procura alcançar vontade e propósito divinos entre os homens.
Ele dá aos cristãos poder e autoridade para o trabalho do Reino e santifica e
preserva os redimidos, para o louvor de Cristo; exige uma submissão livre e
dinâmica à autoridade de Cristo, e uma obediência criativa e fiel à palavra de
Deus.
O Espírito Santo é o próprio Deus revelando sua pessoa e vontade aos
homens. Ele, portanto, interpreta e confirma a voz da autoridade divina.
O INDIVÍDUO
1 - Seu valor
A Bíblia revela que cada ser humano é criado à imagem de Deus; é único,
precioso e insubstituível. Criado ser racional, cada pessoa é moralmente
responsável perante Deus e o próximo. O homem, como indivíduo, é distinto de
todas as outras pessoas. Como pessoa, ele é unido aos outros no fluxo da vida,
pois ninguém vive nem morre por si mesmo.
A Bíblia revela que Cristo morreu por todos os homens. O fato de ser o
homem criado à imagem de Deus, e de Jesus Cristo morrer para salvá-lo, é a
fonte da dignidade e do valor humano. Ele tem direitos, outorgados por Deus, de
ser reconhecido e aceito como indivíduo sem distinção de raça, cor, credo, ou
cultura; de ser parte digna e respeitada da comunidade; de ter a plena
oportunidade de alcançar o seu potencial. Cada indivíduo foi criado à imagem de
Deus e, portanto, merece respeito e consideração como uma pessoa de valor e
dignidade infinita.
2 - Sua competência
O indivíduo, porque criado à imagem de Deus, torna-se responsável por
suas decisões morais e religiosas. Ele é competente, sob a orientação do
Espírito Santo, para formular a própria resposta à chamada divina ao evangelho
de Cristo, para a comunhão com Deus, para crescer na graça e no conhecimento de
nosso Senhor. Estreitamente ligada a essa competência está a responsabilidade
de procurar a verdade e, encontrando-a, agir conforme essa descoberta, e partilhar
a verdade com outros. Embora não se admita coação no terreno religioso, o
cristão não tem a liberdade de ser neutro em questões de consciência e
convicção. Cada pessoa é competente e responsável perante Deus, nas próprias
decisões e questões morais e religiosas.
3 - Sua liberdade
Os Batistas consideram como inalienável a liberdade de consciência, a
plena liberdade de religião de todas as pessoas. O homem é livre para aceitar
ou rejeitar a religião; escolher ou mudar sua crença; propagar e ensinar a
verdade como a entenda, sempre respeitando direitos e convicções alheios;
cultuar a Deus tanto a sós quanto publicamente; convidar outras pessoas a
participarem nos cultos e outras atividades de sua religião; possuir
propriedade e quaisquer outros bens necessários à propagação de sua fé. Tal
liberdade não é privilégio para ser concedido, rejeitado ou meramente tolerado
– nem pelo Estado, nem por qualquer outro grupo religioso – é um direito
outorgado por Deus.
Cada pessoa é livre perante Deus em todas as questões de consciência e
tem o direito de abraçar ou rejeitar a religião, bem como de testemunhar sua fé
religiosa, respeitando os direitos dos outros.
A VIDA CRISTÃ
1 - A salvação pela graça
A graça é a provisão misericordiosa de Deus para a condição do homem
perdido. O homem no seu estado natural é egoísta e orgulhoso; ele está na
escravidão de Satanás e espiritualmente morto em transgressões e pecados.
Devido à sua natureza pecaminosa, o homem não pode salvar-se a si mesmo. Mas
Deus tem uma atitude benevolente em relação a todos, apesar da corrupção moral
e da rebelião. A salvação não é o resultado dos méritos humanos, antes emana de
propósito e iniciativa divinos. Não vem através de mediação sacramental, nem de
treinamento moral, mas como resultado da misericórdia e poder divinos. A
salvação do pecado é a dádiva de Deus através de Jesus Cristo, condicionada,
apenas, pelo arrependimento em relação a Deus, pela fé em Jesus Cristo, e pela
entrega incondicional a Ele como Senhor.
A Salvação, que vem através da graça, pela fé, coloca o indivíduo em
união vital e transformadora com Cristo, e se caracteriza por uma vida de
santidade e boas obras. A mesma graça, por meio da qual a pessoa alcança a
salvação, dá certeza e a segurança do perdão contínuo de Deus e de seu auxílio
na vida cristã.
A salvação é dádiva de Deus através de Jesus Cristo, condicionada,
apenas, pela fé em Cristo e rendição à soberania divina.
2 - As exigências do discipulado
O aprendizado cristão inicia-se com a entrega a Cristo, como Senhor.
Desenvolve-se à proporção que a pessoa tem comunhão com Cristo e obedece aos
seus mandamentos. O discípulo aprende a verdade em Cristo, somente por
obedecê-la. Essa obediência exige a entrega das ambições e dos propósitos
pessoais e a obediência à vontade do Pai. A obediência levou Cristo à cruz e
exige de cada discípulo que tome a própria cruz e siga a Cristo.
O levar a cruz, ou negar-se a si mesmo, expressa-se de muitas maneiras
na vida do discípulo. Este procurará, primeiro, o Reino de Deus. Sua lealdade
suprema será a Cristo. Ele será fiel em cumprir o mandamento cristão. Sua vida
pessoal manifestará autodisciplina, pureza, integridade e amor cristão, em
todas as relações que tem com os outros. O discipulado é completo.
As exigências do discipulado cristão estão baseadas no reconhecimento da
soberania de Cristo, relacionam-se com a vida em um todo e exigem obediência e
devoção completas.
3 - O sacerdócio do crente
Cada homem pode ir diretamente a Deus em busca de perdão, através do
arrependimento e da fé. Ele não necessita para isso de nenhum outro indivíduo,
nem mesmo da Igreja. Há um só mediador entre Deus e os homens, Jesus. Depois de
tornar-se crente, a pessoa tem acesso direto a Deus, através de Jesus Cristo.
Ela entra no sacerdócio real que lhe outorga o privilégio de servir a
humanidade em nome de Cristo. Deverá partilhar com os homens a fé que acalenta
e servi-los em nome e no espírito de Cristo. O sacerdócio do crente, portanto,
significa que todos os cristãos são iguais perante Deus e na fraternidade da
Igreja local.
Cada cristão, tendo acesso direto a Deus através de Jesus Cristo, é seu
próprio sacerdote e tem a obrigação de servir de sacerdote de Jesus Cristo em
benefício de outras pessoas.
4 - O cristão e seu lar
O lar foi constituído por Deus como unidade básica da sociedade. A
formação de lares verdadeiramente cristãos deve merecer o interesse particular
de todos. Devem ser constituídos da união de dois seres cristãos, dotados de
maturidade emocional, espiritual e física e unidos por um amor profundo e puro.
O casal deve partilhar ideais e ambições semelhantes e ser dedicado à criação
dos filhos na instrução e disciplina divinas. Isso exige o estudo regular da
Bíblia e a prática do culto doméstico. Nesses lares o espírito de Cristo está
presente em todas as relações da família.
As Igrejas têm a obrigação de preparar jovens para o casamento, treinar
e auxiliar os pais nas suas responsabilidades, orientar pais e filhos nas
provações e crises da vida, assistir àqueles que sofrem em lares desajustados,
e ajudar os enlutados e encanecidos a encontrarem sempre um significado na
vida.
O lar é básico, no propósito de Deus, para o bem-estar da humanidade, e
o desenvolvimento da família deve ser de supremo interesse para todos os
cristãos.
5- O cristão como cidadão
O cristão é cidadão de dois mundos – o Reino de Deus e o estado político
– e deve obedecer à lei de sua pátria terrena, tanto quanto à lei suprema. No
caso de ser necessária uma escolha, o cristão deve obedecer a Deus antes que ao
homem. Deve mostrar respeito para com aqueles que interpretam a lei e a põem em
vigor, e participar ativamente na vida social, econômica e política com o
espírito e princípios cristãos. A mordomia cristã da vida inclui tais
responsabilidades como o voto, o pagamento de impostos e o apoio à legislação
digna. O cristão deve orar pelas autoridades e incentivar outros cristãos a
aceitarem a responsabilidade cívica, como um serviço a Deus e à humanidade.
O cristão é cidadão de dois mundos – o Reino de Deus e o estado – e deve
ser obediente à lei do seu país tanto quanto à lei suprema de Deus.
A IGREJA
1 - Sua natureza
No Novo Testamento, o termo Igreja é usado para designar o povo de Deus
na sua totalidade, ou só uma assembleia local. A Igreja é uma comunidade
fraterna das pessoas redimidas por Cristo Jesus, divinamente chamadas,
divinamente criadas, e feitas uma só debaixo do governo soberano de Deus. A
Igreja como uma entidade local – um organismo presidido pelo Espírito Santo – é
uma fraternidade de crentes em Jesus Cristo, que se batizaram e voluntariamente
se uniram para o culto, estudo, a disciplina mútua, o serviço e a propagação do
evangelho, no local da igreja e até os confins da terra.
A Igreja, no sentido lato, é a comunidade fraterna de pessoas redimidas
por Cristo e tornadas uma só na família de Deus. A igreja, no sentido local, é
a companhia fraterna de crentes batizados, voluntariamente unidos para o culto,
desenvolvimento espiritual e serviço.
2 - Seus membros
A Igreja, como uma entidade, é uma companhia de crentes regenerados e
batizados que se associam num conceito de fé e fraternidade do Evangelho.
Propriamente, a pessoa qualifica-se para ser membro de Igreja por ser nascida
de Deus e aceitar voluntariamente o batismo. Ser membro de uma Igreja local,
para tais pessoas, é um privilégio santo e um dever sagrado. O simples fato de
arrolar-se na lista de membros de uma Igreja não torna a pessoa membro do corpo
de Cristo. Cuidado extremo deve ser exercido a fim de que sejam aceitas como
membros da Igreja somente as pessoas que deem evidências positivas de
regeneração e verdadeira submissão a Cristo.
Ser membro de Igreja é um privilégio, dado exclusivamente a pessoas
regeneradas que voluntariamente aceitam o batismo e se entregam ao discipulado
fiel, segundo o preceito cristão.
3 - Suas ordenanças
O batismo e a ceia do Senhor são as duas ordenanças da Igreja. São
símbolos, mas sua observância envolve fé, exame de consciência, discernimento,
confissão, gratidão, comunhão e culto. O batismo é administrado pela Igreja,
sob a autoridade do Deus triúno, e sua forma é a imersão daquele que, pela fé,
já recebeu a Jesus Cristo como Salvador e Senhor. Por esse ato o crente retrata
a sua morte para o pecado e a sua ressurreição para uma vida nova.
A ceia do Senhor, observada através dos símbolos do pão e do vinho, é um
profundo esquadrinhamento do coração, uma grata lembrança de Jesus Cristo e sua
morte vicária na cruz, uma abençoada segurança de sua volta e uma jubilosa comunhão
com o Cristo vivo e seu povo.
O batismo e a ceia do Senhor, as duas ordenanças da Igreja, são símbolos
da redenção, mas sua observância envolve realidades espirituais na experiência
cristã.
4 - Seu governo
O princípio governante para uma Igreja local é a soberania de Jesus
Cristo. A autonomia da Igreja tem como fundamento o fato de que Cristo está
sempre presente e é a cabeça da congregação do seu povo. A Igreja, portanto,
não pode sujeitar-se à autoridade de qualquer outra entidade religiosa. Sua autonomia,
então, é válida somente quando exercida sob o domínio de Cristo.
A democracia, o governo pela congregação, é forma certa somente à medida
que, orientada pelo Espírito Santo, providencia e exige a participação
consciente de cada um dos membros nas deliberações do trabalho da Igreja. Nem a
maioria, nem a minoria, tampouco a unanimidade, reflete necessariamente a
vontade divina.
Uma Igreja é um corpo autônomo, sujeito unicamente a Cristo, sua cabeça.
Seu governo democrático, no sentido próprio, reflete a igualdade e
responsabilidade de todos os crentes, sob a autoridade de Cristo.
5 - Sua relação para com o estado
Tanto a Igreja como o estado são ordenados por Deus e responsáveis
perante ele. Cada um é distinto; cada um tem um propósito divino; nenhum deve
transgredir os direitos do outro. Devem permanecer separados, mas igualmente
manter a devida relação entre si e para com Deus. Cabe ao estado o exercício da
autoridade civil, a manutenção da ordem e a promoção do bem-estar público.
A Igreja é uma comunhão voluntária de cristãos, unidos sob o domínio de
Cristo para o culto e serviço em seu nome. O estado não pode ignorar a
soberania de Deus nem rejeitar suas leis como a base da ordem moral e da
justiça social. Os cristãos devem aceitar suas responsabilidades de sustentar o
estado e obedecer ao poder civil, de acordo com os princípios cristãos.
O estado deve à Igreja a proteção da lei e a liberdade plena, no
exercício do seu ministério espiritual. A Igreja deve ao estado o reforço moral
e espiritual para a lei e a ordem, bem como a proclamação clara das verdades
que fundamentam a justiça e a paz. A Igreja tem a responsabilidade tanto de
orar pelo estado quanto de declarar o juízo divino em relação ao governo, às
responsabilidades de uma soberania autêntica e consciente, e aos direitos de
todas as pessoas. A Igreja deve praticar coerentemente os princípios que
sustenta e que devem governar a relação entre ela e o estado.
A Igreja e o estado são constituídos por Deus e perante Ele
responsáveis. Devem permanecer distintos, mas têm a obrigação do reconhecimento
e reforço mútuos, no propósito de cumprir-se a função divina.
6 - Sua relação para com o mundo
Jesus Cristo veio ao mundo, mas não era do mundo. Ele orou não para que
seu povo fosse tirado do mundo, mas que fosse liberto do mal. Sua Igreja,
portanto, tem a responsabilidade de permanecer no mundo, sem ser do mundo. A
Igreja e o cristão, individualmente, têm a obrigação de opor-se ao mal e
trabalhar para a eliminação de tudo que corrompa e degrade a vida humana. A
Igreja deve tomar posição definida em relação à justiça e trabalhar
fervorosamente pelo respeito mútuo, a fraternidade, a retidão, a paz, em todas
as relações entre os homens, raças e nações. Ela trabalha confiante no
cumprimento final do propósito divino no mundo.
Esses ideais, que têm focalizado o testemunho distintivo dos Batistas,
choca-se com o momento atual do mundo e em crucial significação. As forças do
mundo os desafiam. Certas tendências em nossas Igrejas e denominação põem-nos em
perigo. Se esses ideais servirem para inspirar os batistas, com o senso da
missão digna da hora presente, deverão ser relacionados com a realidade
dinâmica de todo o aspecto de nossa tarefa contínua.
A Igreja tem uma posição de responsabilidade no mundo; sua missão é para
com o mundo; mas seu caráter e ministério são espirituais.
A NOSSA TAREFA CONTÍNUA
1 - A centralidade do indivíduo
Os Batistas, historicamente, têm exaltado o valor do indivíduo,
dando-lhe um lugar central no trabalho das Igrejas e da denominação. Essa
distinção, entretanto, está em perigo nestes dias de automatismo e pressões
para o conformismo. Alertados para esses perigos, dentro das próprias fileiras,
tanto quanto no mundo, os Batistas devem preservar a integridade do indivíduo.
O alto valor do indivíduo deve refletir-se nos serviços de culto, no
trabalho evangelístico, nas obras missionárias, no ensino e treinamento da
mordomia, em todo o programa de educação cristã. Os programas são justificados
pelo que fazem pelos indivíduos por eles influenciados. Isso significa, entre
outras coisas, que o indivíduo nunca deve ser usado como um meio, nunca deve
ser manobrado, nem tratado como mera estatística. Esse ideal exige, antes, que
seja dada primordial consideração ao indivíduo, na sua liberdade moral, nas
suas necessidades urgentes e no seu valor perante Cristo.
De consideração primordial na vida e no trabalho de nossas Igrejas é o
indivíduo, com seu valor, suas necessidades, sua liberdade moral, seu potencial
perante Cristo.
(62) 3092 4904
(62) 99231 1324
contato@cbgonline.com.br